Descrição:

Este é um guia indispensável para neuropsicólogos e profissionais da saúde que buscam aprimorar a precisão diagnóstica e o acompanhamento da Doença de Alzheimer. Este ebook foi desenvolvido para ser uma ferramenta de referência rápida e eficaz, auxiliando no diagnóstico e monitoramento dessa condição complexa.

Características principais:

• Checklist Detalhado: Um guia prático que interliga sinais fisiopatológicos específicos da Doença de Alzheimer com suas respectivas localizações no cérebro, oferecendo uma abordagem direcionada para o diagnóstico.

• Dados Cognitivos Funcionais: Incorpora avaliações cognitivas funcionais, proporcionando uma visão holística da condição do paciente e facilitando um plano de tratamento mais informado e direcionado.

• Ferramenta de Diagnóstico e Acompanhamento: Ideal para uso em conjunto com exames de imagem, este checklist é ferramenta de apoio para a tomada de decisão clínica, melhorando a precisão e eficácia do diagnóstico e do acompanhamento da doença.

Para quem é este ebook:

• Neuropsicólogos

• Outros profissionais de saúde envolvidos no diagnóstico e tratamento da Doença de Alzheimer

Benefícios:

• Aumento da Precisão Diagnóstica: Com este guia, profissionais podem identificar sinais precoces e específicos da doença, otimizando a precisão diagnóstica.

• Melhoria no Acompanhamento: Facilita um acompanhamento mais detalhado e personalizado do progresso da doença.

• Economia de Tempo: Proporciona uma maneira rápida de acessar informações cruciais, tornando o processo de diagnóstico mais eficiente.

• Aprimoramento Profissional: Enriquece o conhecimento e a prática clínica dos profissionais da saúde, mantendo-os à frente no campo da neuropsicologia.

Adquira no link ao lado o seu exemplar do Checklist Prático para Avaliação da Doença de Alzheimer e facilite o diagnóstico e tratamento dessa condição clinica que requer as melhores práticas de assistência. Torne-se um profissional ainda mais preparado para enfrentar as dificuldades da Doença de Alzheimer com confiança e eficácia.

OBJETIVO:

CATEGORIA:

• estruturação espacial em conjunto com a velocidade
• integração visual-motor-espacial
• psicomotricidade fina
• equilíbrio
• coordenação dinâmica geral
• uso do método de solução de problemas de tentativa e erro
• capacidade de avaliar problemas com rapidez e precisão
• criatividade/flexibilidade cognitiva
• conceituação de princípios lógico-matemáticos
• atenção aos detalhes
• predição
• conceituação
• análise
• persistência
• motivação

INFORMAÇÕES TÉCNICAS:

• Caixa de acrílico branco com  16 cubos iguais confeccionados em impressão 3D, a partir dos cubos criados por C. Kohs (1923)
• Livro de estímulos em PDF
• Livro de instruções e com dados oriundos de pesquisa sistematizada sobre o recurso na avaliação cognitiva e na intervenção em PDF
• Vídeo-aula de como usar o recurso na avaliação e na intervenção

• Clínico 
• Desempenho
• Educacional 

• Traumatismo crânio encefálico (TCE) 
• Alcoolismo
• Infecção
• Neuropatias
• Lesões da medula espinhal
• Esclerose múltipla
• Parkinson
• Acidente vascular encefálico
• Ataque Isquêmico Transitório (TIA)
• Ataxias genéticas, por exemplo, ataxia de Friedreich e doença de Wilson
• Paralisia cerebral
• Tumores cerebrais

• Álcool (mais comum)
• Medicamentos para convulsão
• Drogas quimioterápicas
• Lítio
• Cocaína e heroína
• Sedativos
• Mercúrio, chumbo e outros metais pesados
• Tolueno e outros tipos de solventes

• Repetição constante da tarefa.
• Uso de pistas sensoriais (táteis, visuais, proprioceptivas) para melhorar o desempenho motor.
• Aumento da velocidade da atividade ao longo do tempo.
• As atividades devem ser divididas em componentes simples o suficiente para serem executados corretamente.
• A assistência é fornecida sempre que necessário.
• O paciente deve ter um breve descanso após duas ou três repetições, para evitar fadiga.
• Alta repetição de desempenho preciso deve ser executada para que o engrama se forme.
• Sempre que um novo movimento é treinado, várias informações são fornecidas, como instrução (auditiva), estimulação sensorial (toque) ou posições em que o paciente pode visualizar o movimento (estimulação visual) para melhorar o desempenho motor.

• Capa tipo "case" para prancha na cor azul (protege a prancha de riscos e possíveis danos, com abertura para encaixe das mãos).
• Bolseta que se fixa na capa para guardar o fixador de mão e roldana para giro no perímetro da prancha.
• 1 fixador de mão em tira com ajustes para tamanhos de mãos diferentes. 
• 1 roldana, tipo parafuso, feita em impressão 3D, que é usada para percorrer o perímetro da prancha e também prender a mão com o fixador  na prancha.
• 1 Prancha com 71,3cm/54cm/0,7cm e 2k, 800 gramas, em material feito em MDF
• Artigo com dados oriundos de pesquisa sistematizada sobre a intervenção na coordenação das ataxias, em PDF.

• Clínico 

1. deficiências nas mãos,
2. avaliação dos resultados funcionais de membro superior e mão,
3. evolução de terapia de reabilitação,
4. recuperação neuromuscular após paratireoidectomia,
5. eficácia funcional no uso de uma prótese, 
6. preferência de mão,
7. lateralização manual,
8. desempenho de trabalho industrial e
9. para validar outras medidas de resultados.

O Teste de Destreza Manual de Minnesota (TDMM) é uma adaptação de um teste semelhante denominado Teste de Taxa de Manipulação de Minnesota (MRMT), desenvolvido no início dos anos 1930 pelo Minnesota Employment Stabilization Research Institute. O instrumento passou por quatro edições: 1931, 1946, 1957, 1969 (LEE and TSANG, 2001; Tesio et al., 2016). A primeira versão de 1931, conhecido como subteste 'torneamento' e considerado como mal padronizado, demorado para a aplicação e com dados normativos insuficientes (Tesio et al., 2016). Atualmente, tem diversos protocolos disponíveis para uso na clínica publicados nos artigos científicos. 

• 1 maleta de 30,5 cm X 27,5 cm X 12 cm na cor azul para armazenamento das peças do teste.

• 1 placa fina de acrílico preta dividida em três partes, com 60 orifícios

• 62 blocos feito em rezina de cor vermelha e preta (sendo 2 de reserva, para o caso de perda ou extravio)

• 1 bolsa tipo “case” para guarda das placas

• Manual com orientações de aplicação, conforme os protocolos existentes na literatura cientifica, bem como, os seus escores de correção, em PDF.

• Artigo com dados oriundos de pesquisa sistematizada sobre o uso do instrumento na clínica, em PDF.

• Clínico, já que a coordenação bimanual é a base de muitas atividades diárias (Tesio et al., 2016)
• Desempenho

LEE, A.T.L., TSANG, H.W.H., 2001. Validation of the Complete Minnesota Dexterity Test for adults with moderate graded mental retardation in Hong Kong. Int. J. Rehabil. Res. 153–156. https://doi.org/10.1097/00004356-200106000-00010

Tesio, L., Simone, A., Zebellin, G., Rota, V., Malfitano, C., Perucca, L., 2016. Bimanual dexterity assessment. Int. J. Rehabil. Res. 39, 57–62. https://doi.org/10.1097/MRR.0000000000000145

Wang, Y.-C., Wickstrom, R., Yen, S.-C., Kapellusch, J., Grogan, K.A., 2018. Assessing manual dexterity: Comparing the WorkAbility Rate of Manipulation Test with  the Minnesota Manual Dexterity Test. J. hand Ther.  Off. J. Am. Soc. Hand  Ther. 31, 339–347. https://doi.org/10.1016/j.jht.2017.03.009